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segunda-feira, 17 de novembro de 2014



"A história dos homens não é diferente da história das mulheres, embora pareça à primeira vista.

A cidade do sol conta a história de Mariam e Laila. Duas mulheres muito diferentes que se encontram em meio ao caos da intolerância, das tradições distorcidas, da guerra contra tudo o que genuinamente somos. São protagonistas unidas para sempre pelo desejo de suoerar o sofrimento e o medo, vencer a opressão e encontrar a felicidade. Um desejo sem cor, seco, raça ou credo.

Mariam tem 33 anos e vive metade de sua vida num casebre isolado, distraindo-os com as flores, os mosquitos e as pedras de um riacho. Quando ela tinha 15 anos, sua mãe morreu e Jaliu, o homem que deveria seu seu pai, a seu em casamento a Rashid, um sapateio de 45 anos. Na grande cidade, Mariam cumpri-rá seu destino como mulher: servir ao marido e dar-lhe muitos filhos. Mas as pessoas não controlam seus destinos.

Laila tem 14 anos. É filha de um professor que sempre lhe diz: "Você pode ser tudo que quiser, Laila." Sua mãe preocupa-se com os filhos que partiram para lutar contra os soviéticos, e esquecem que a menina precisa tanto de sua atenção como os apesar de suas preces. Laila vai à escola todos os dias, é inteligente, sonha com países distantes e com seu amigo, Tariq. Sempre soube que a vida era muito maior do que casar e ter filhos. Mas as pessoas não controlam as mulheres.

Confrontadas pela turbulência da história de um país, o que parecia impossível acontece: Mariam e Laila se encontram e estão absolutamente sós, com suas expectativas de vida viradas de cabeça para baixo. A partir desse momento, embora ao acaso - e também o ódio e insensatez - continue a decidir seus passos, uma outra história começa a ser contada. Aquela que apagas as fronteiras entre países, entre idéias, entre Ocidente e Oriente, entre justo e injusto, amor e ódio, bem e mal, entre homens e mulheres.

Khaled Hosseini nasceu em Cabul, Afeganistão, e se mudou para os Estados Unidos em 1980. Seu primeiro romance, O caçador de pipas, foi um best-seller internacional, publicado em 40 países e 1° lugar nas listas de mais vendidos. Em 2006, Khaled foi nomeado embaixador americano da UNHCR, a Agência das Nações Unidas para Refugiados. Ele mora no no norte da Califórnia com a mulher e os dois filhos. ''

Minha opinião?

Pessoas depressivas não devem ler este livro!
Ou devem?
Eu não sei...

Esse livro pode ter sido o mais triste que eu já li na minha vida, mas também foi um dos mais bonitos e com o final mais felizes de todos!

Fiquei meio confuso no primeiro momento quando, de repente, a história para de ser contada pela Mariam e é contada pela Laila. Mas quando elas se encontraram, tudo fez muito sentido!

Eu queria muito, MUITO mesmo ter o livro na minha pequenina prateleira, por que a capa é bonita, mas o livro não é nem meu! 

:(

Minha professora me emprestou e estou correndo atrás para ter ele na minha estante, mesmo já tendo lido o livro ( me julguem ).

Sabe aquilo que eu falei no começo? Agora lembrei que pessoas depressivas devem SIM ler este livro!

 A história pode ser triste, coisas tristes podem acontecer, mas, no final, sabemos que coisas boas acontecem a pessoas que sofrem durante  vida.

Pode parecer clichê, que, como em todos os livros, o final é feliz mas, como eu não passo spoiler, só posso dizer que muitos vão se surpreender igual a mim.


Enzo Rodrigues, Um Jovem Leitor...

1 comentários:

BLOG DO MAURÍCIO disse...

Querido Enzo adorei esse livro. Quando fui lendo, meu Deus, que dor e as lágrimas, simplesmente impossível de conte-las.
Gostaria que todos que tivessem acesso coloque como leitura obrigatória para essas férias.
Andréia Viçoso