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terça-feira, 21 de outubro de 2014

'' O adolescente Quentin Jacobsen tem uma paixão platônica pela magnifica vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman. Até que em um cinco de maio poderia ter sido outro dia qualquer, ela invade sua vida pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. Ele, é claro, aceita.

Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola e então descobre o paradeiro da sempre enigmática Margo tornou-se um mistério. No entanto, ele logo encontra pistas e começa a segui-la. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais ele se distancia da imagem da garota que ele pensava conhecer. ''

Minha opinião?

Sinceramente; se você for comprar esse livro achando que o final vai ser bom como o final de A Culpa É das Estrelas... Não! Não vai ser!

Eu gostei muito de ACEDE e comprei Cidade de Papel na Bienal desse ano, por indicação de uma amiga, mas se eu pudesse escolher entre Cidades de Papel de Destrua Este Diário, iria escolhe Destrua Este Diário.

Não é que a história seja ruim, não! Mas pude concluir duas coisas que já ouvi pessoas falarem; 

1- John Green não sabe construir personagens principais
2- John Green não sabe construir finais para livros.

A história de Quentin ( o Q ), é a mesma coisa de sempre; um menino que é apaixonado por uma garota popular e que ele é amigo dela mas não consegue falar para ela desse seu amor platônico.
Se fosse pra eu continuar a ler um livro só por causa do personagem principal, iria parar de ler Cidades de Papel a partir do momento que percebi que era a mesma coisa de sempre.

Se Margo não tivesse aparecido logo na história, iria parar de ler imediatamente.

Dai começa a aventura de Margo e Q, saindo pela cidade e se vingando de pessoas que fizeram mau para Margo.

Não a história que é ruim; o desenrolar te prende na história e é por causa do que vai acontecendo no meio que você espera que o final seja D+! Mas não é!

E é por isso que eu estou com raiva até agora! Por o final ter sido tão... mais ou menos.

Entendi o livro perfeitamente e entendi a mensagem que ele queria passar mas esperava mais dele e esperava mais de John Green. Pra quem gosta de mistérios e de metáforas, o meio do livro é ótimo!

Acho que foi por isso que A Culpa é das Estrelas fez sucesso: por ter sido o unico livro de John Green com um final bom.

Enzo Rodrigues, Um Jovem Leitor... Decepcionado!

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